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Quem Sou?

Ana Cristina Aguiar Vilhena de Carvalho

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Psicóloga (IBMR - Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação -1997).

Especialista em Linguagem e Comunicação (PUC Rio - 2008) e Antropologia e Desenvolvimento Cognitiva (UFFRJ - 2012)

Formação Permanente (ICP/EBP - Escola Brasileira de Psicanálise - Desde 2013)

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Uma trajetória percorrida pela linguagem como a legítima expressão humana. A linguagem de cada um, revela alguns mistérios e a impossibilidade de dizer tudo, há o indizível.

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Uma clínica implicada com o nosso tempo, na investigação das novas tecnologias, o avanço das ciências e das comunicações, das novas conduções de tratamentos e reformulações dos sintomas contemporâneos. Adoecer já não é da mesma forma, ser feliz ou não, escolher isso ou aquilo e tantas outras demandas. Os problemas tornam-se cada vez mais complexos, difusos e com múltiplas possibilidades. As famílias estão diferentes e todas as variações implicam questões e posicionamentos: a mãe, o pai, o filho, a filha, o amado, a amada, as escolhas sexual, amorosa e profissional, atravessam a ordem binária e traz várias matizes - Os diversos em nós! 

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A formação é permanente com orientação na investigação dos sintomas clínicos e o seu comprometimento nesse tempo sobre o mal estar da civilização.

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Depressão, síndrome do pânico, fobias, toxicomanias, distúrbios da alimentação, déficit de atenção, hiperatividade,

transtornos de ansiedade, dificuldades na aprendizagem e laços sociais, entre outros. O modo de vida característico da sociedade pós-moderna, por um lado revela a dor de existir e por outro a dificuldade de encontrar um lugar de existência.

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O grande desafio está na busca do reconhecimento dessa multiplicidade conectadas nas infinitas significações dos romances familiares e no encontro com o social. Um trabalho implicado na compatibilidade responsável do sujeito com o seu sintoma, sua peculiar satisfação, que não responde a nenhum clichê ideológico ou farmacológico. Está para além disso, uma indagação de cada um sobre o seu desejo, diante a tantos Outros.

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A caverna psicológica de cada um, suas marcas no corpo, a intervenção do analista e a sustentação do que é possível em cada tempo de análise.

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O tempo de cada um: da queixa à demanda de analise, há um caminho a percorrer...

 

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